Os governos sentem, cada vez mais, pressão para aprovar políticas contra bullying, assédio moral, discriminação e outros tipos de abuso de funcionários, também designadas por políticas de promoção de ética, respeito, dignidade e decência no local de trabalho.
Tais políticas já implementadas na Europa, as Organizações esforçam-se por as transcrever para a realidade do mundo empresarial. Mas quando lidamos com pessoas, a sinergia que se cria entre grupos é complexa e às vezes as coisas não são o que aparentam, pode ser difícil identificar o problema à primeira vista, assim como o verdadeiro agressor.
Por exemplo, um chefe exigente ou mal-humorado não deve ser confundido com um agressor moral, por mais que NÃO contribua para o bom ambiente laboral. Então quem é realmente o BULLY PROFISSIONAL?
É aqui que conceitos de Sociologia e Psicologia entram em ação – Bullying, Mobbing, também chamado de assédio moral, violência psicológica ou abuso emocional.
A pesquisa mostrou que os sociopatas constituem 1 – 3% da população em geral, logo, eles existem nos locais de trabalho. Desprovidos de empatia social e muito focados nos seus objetivos pessoais, eles (ou elas) não hesitam em doses “homeopáticas” e dissimuladas de exercer um assédio constante e crescente sobre a vitima.
Se tens um(a) colega ou superior hierárquico que tenha dois ou mais pontos abaixo dos mencionados, deverás estar atento(a) para não te colocares numa situação de vulnerabilidade.
• É ofensivo(a) e manipulador(a), pretende prejudicar ou controlar a vítima;
• Viola padrões de conduta apropriados do local de trabalho
• Tende a criar alianças ou grupos de pressão de modo a ter solidariedade de outros para continuar com as agressões à vitima.
• É muitas vezes sedutor(a) com outros e até com a vitima de forma a desviar a atenção para o que faz, dissimulando cooperação.e amizade.
• Faz comentários íntimos e particulares despropositados e não solicitados, desadequados ao grau de confiança que tem com a vítima.
• É indesejável e não solicitado(a) impondo-se constantemente à vitima
• Explora a posição de poder e usa o trabalho a executar como arma
• Continua, repete no tempo e em crescendo manobras de fragilização da sua vitima.
A identificação e consciencialização é o primeiro passo para a resolução do problema.
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Caso precises de ajuda para identificar se estás a ser vitima de assédio moral e profissional ou encetar um processo pessoal para reforçares na tua auto-estima e de reverteres o papel de Vitima, desmontando através de estratégias o poder que o(a) agressor(a) tem sobre ti ou mudar, fala comigo.