É frequente ouvir algumas “desculpas” por parte das pessoas que me consultam, para se auto-limitarem nos seus objetivos. Diria mesmo que 90% dos obstáculos enumerados são crenças pessoais, que pouco ou nada têm a ver com a realidade ou com imposições externas.
Então porque somos o nosso principal inimigo?
A resposta é complexa e tem a ver com a forma como elaboramos a “nossa realidade”.
Atribuímos uma classificação de dificuldade aos desafios e tendemos a desistir daqueles que se nos afiguram mais complicados. Com o tempo essa nossa bitola vai aumentando, na medida em que a nossa autoestima vai diminuindo.
Nunca te perguntaste porque é que algo te parece tão difícil hoje, quando há 15 anos atrás tu farias sem hesitar e com um sorriso nos lábios?
Esse “medo” quase patológico do falhanço leva-nos a que nem sequer tentemos a sorte. Mesmo quando não temos nada a perder hesitamos, porque efetivamente lidamos mal com o FRACASSO. O processo é bastante curioso porque precipitamos precisamente o que queremos evitar.
Gostaria que percebesses que tens a LIBERDADE para seres quem ÉS, mesmo que nessas tuas escolhas existam consequências menos boas.
Uma decisão tua (mesmo que depois se vislumbre inadequada) vai trazer-te algo positivo e que tu nem suspeitas: UM AUMENTO DA TUA AUTOESTIMA, que vem da sensação de que estás no controle da tua VIDA. Com o tempo os teus processos decisórios vão-se tornando mais simples, e tu começas a ver resultados, o que te vai incentivar a correr mais riscos e a conseguir melhores resultados, até ao SUCESSO na tua vida.
Experimenta!
Já o fizeste alguma vez com bons resultados? – Partilha comigo como foi, espero por ti.